Não é de agora que perfis falsos usam a rede para propagar idéias xenofóbicas, racistas, machistas e homofóbicas. O caso da estudante de direito Mayara Petruso (aqui) acusada pela incitação de homicídio e crime de racismo está longe de ser o único e o fato de ser processada pela OAB de Pernambuco não inibe outros absurdos pelas redes sociais afora.
Entretanto, ainda que raro, o caso de Mayara cria a esperança de que um dia não nos seja mais obrigatória a leitura de pensamentos criminosos, opressores e abusivos.
A associação SaferNet, por exemplo, que surgiu como uma resposta às tramas da pornografia infantil na rede, e hoje já coopera com o Ministério Público Federal para enfrentamento dos crimes cibernéticos, registra diariamente cerca de 2.500 denúncias.
Mas para que os crimes sejam investigados, é preciso denunciá-los!
No Orkut, comunidades como Penetração Corretiva: Lésbicas ou Sexo Supresa: Legalize Já II e no Twitter, usuários como @EstuproSim, @ContraGAYS e @HomofobiaJA são exemplos de que a rede ainda é um esfera bastante complexa e impune.
Por isso é importante, voltamos a dizer, denunciá-los. Pode ser pelo SaferNet (aqui) ou diretamente para a Polícia Federal (aqui). Para combater o preconceito e cultivar o uso mais consciente da internet.
Entretanto, ainda que raro, o caso de Mayara cria a esperança de que um dia não nos seja mais obrigatória a leitura de pensamentos criminosos, opressores e abusivos.
A associação SaferNet, por exemplo, que surgiu como uma resposta às tramas da pornografia infantil na rede, e hoje já coopera com o Ministério Público Federal para enfrentamento dos crimes cibernéticos, registra diariamente cerca de 2.500 denúncias.
Mas para que os crimes sejam investigados, é preciso denunciá-los!
No Orkut, comunidades como Penetração Corretiva: Lésbicas ou Sexo Supresa: Legalize Já II e no Twitter, usuários como @EstuproSim, @ContraGAYS e @HomofobiaJA são exemplos de que a rede ainda é um esfera bastante complexa e impune.
Por isso é importante, voltamos a dizer, denunciá-los. Pode ser pelo SaferNet (aqui) ou diretamente para a Polícia Federal (aqui). Para combater o preconceito e cultivar o uso mais consciente da internet.